Na mesa, paçoca, feijão verde, costela…
À mesa, o anfitrião deputado Henrique Alves, o tio deputado Agnelo Alves, os primos legítimos ministro Garibaldi Alves Filho e ex-prefeito Carlos Eduardo Alves e primo de segundo grau, deputado Walter Alves.
Na pauta da conversa…quebrar o gelo político-familiar.
Gelo mantido até então pelo deputado Henrique Alves que nunca manteve boa relação com Carlos. Público e notório.
Interessa a Agnelo, pai de Carlos, prefeitável, a união.
Interessa a Garibaldi, que deseja manter a família unida.
Tanto que Garibaldi já externou o desejo de ver Carlos trocar a presidência estadual do PDT pela candidatura a prefeito pelo PMDB.
Carlos já disse que não tinha intenção em fazer a troca.
Henrique já disse que nunca conversou sobre o assunto e passou a bola para Garibaldi.
Na conversa de hoje – paredes têm ouvidos até no décimo nono andar – pouca coisa andou.
Só o fator ‘quebrar o gelo’ diante de uma mesa regional.
E a possibilidade de um acordo. Ou acordão?
Dessa vez, ao contrário do que se formou em torno da candidatura derrotada da deputada Fátima Bezerra, um acordão familiar.
De tio, primos, sobrinhos…de mesmo sobrenome.
Carlos Eduardo se mantém na liderança das pesquisas como presidente do PDT…
Se passar para o PMDB, poderá sofrer alteração.
E o PMDB, que já acenou com a possibilidade de apoiar a candidatura do deputado Hermano Morais, e já prometeu que terá candidato próprio, vez que em 20 anos só faz apoiar candidatura alheia, só deverá apoiar a candidatura familiar caso haja a troca de legenda.
Mas, por enquanto, só o gelo começou a ser quebrado.
Algumas pedras, ainda…
Muitas barras de gelo ainda inteiras.
À mesa, o anfitrião deputado Henrique Alves, o tio deputado Agnelo Alves, os primos legítimos ministro Garibaldi Alves Filho e ex-prefeito Carlos Eduardo Alves e primo de segundo grau, deputado Walter Alves.
Na pauta da conversa…quebrar o gelo político-familiar.
Gelo mantido até então pelo deputado Henrique Alves que nunca manteve boa relação com Carlos. Público e notório.
Interessa a Agnelo, pai de Carlos, prefeitável, a união.
Interessa a Garibaldi, que deseja manter a família unida.
Tanto que Garibaldi já externou o desejo de ver Carlos trocar a presidência estadual do PDT pela candidatura a prefeito pelo PMDB.
Carlos já disse que não tinha intenção em fazer a troca.
Henrique já disse que nunca conversou sobre o assunto e passou a bola para Garibaldi.
Na conversa de hoje – paredes têm ouvidos até no décimo nono andar – pouca coisa andou.
Só o fator ‘quebrar o gelo’ diante de uma mesa regional.
E a possibilidade de um acordo. Ou acordão?
Dessa vez, ao contrário do que se formou em torno da candidatura derrotada da deputada Fátima Bezerra, um acordão familiar.
De tio, primos, sobrinhos…de mesmo sobrenome.
Carlos Eduardo se mantém na liderança das pesquisas como presidente do PDT…
Se passar para o PMDB, poderá sofrer alteração.
E o PMDB, que já acenou com a possibilidade de apoiar a candidatura do deputado Hermano Morais, e já prometeu que terá candidato próprio, vez que em 20 anos só faz apoiar candidatura alheia, só deverá apoiar a candidatura familiar caso haja a troca de legenda.
Mas, por enquanto, só o gelo começou a ser quebrado.
Algumas pedras, ainda…
Muitas barras de gelo ainda inteiras.
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