Especialistas consultados pelo R7 para avaliar a relação de Dilma Rousseff com o Congresso neste primeiro semestre de governo concordaram que a presidente, apesar da enorme maioria que tem na Câmara e Senado, preferiu caminhar de forma mais isolada.
O cientista político Leonardo Barreto, do instituto de pesquisa FSB, que fornece análises principalmente a partidos e políticos, lembra que, além do RDC (Regime Diferenciado de Contratações, que flexibiliza as licitações para a Copa), o Congresso contribuiu de fato apenas com o Código Florestal, que tramita há mais de dois anos e ainda está em análise.
- Essa administração é muito voltada para dentro, para processos administrativos ou políticas que o Executivo possa tocar sem o Congresso. No que depender do Congresso, ficou paralisado ou não andou em função da crise envolvendo o [ex-ministro Antonio] Palocci.
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