Em discurso que marcou a abertura dos trabalhos no Congresso, a presidente Dilma Rousseff (PT) prometeu enviar ao Congresso uma proposta de política de longo prazo de reajuste do salário mínimo que garanta ganhos reais frente à inflação e foi incisiva ao afirmar que manterá a estabilidade econômica.
''Não permitiremos, sob nenhuma hipótese, que a inflação volte a corroer nosso tecido econômico e a penalizar os mais pobres'', afirmou. Dilma esteve no Congresso acompanhada do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci e do ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio. Ela foi recepcionada, no Salão Negro, pelos presidentes do Senado, José Sarney, e da Câmara dos Deputados, Marco Maia.
Dilma também reafirmou que uma de suas prioridades será a erradicação da pobreza no país. No início do mês, ela designou uma equipe de ministros para elaborar uma espécie de PAC da erradicação da pobreza.
''Não é uma missão que se restringe ao nosso governo, é uma missão de todos'', afirmou. Em seguida, destacou as ações que pretendde fazer nas áreas de segurança, educação, saúde e cultura. Durante sua fala, a presidente aproveitou para dar ênfase a programas do governo federal iniciados no governo Lula, como o Minha Casa Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Em um dos momentos em que foi mais aplaudida, Dilma enfatizou a necessidade de realização da reformas política, fortalecendo o conteúdo de partidos e permitindo mais transparência no processo político. A presidente também defendeu a aprovação da reforma tributária, através do aumento da base de arrecadação e da simplificação da tributação.
Racionalização dos gastos
Dilma pediu ao Congresso Nacional ajuda para que o governo consiga racionalizar os gastos, aumentando os investimentos e diminuindo o custeio.''A qualidade da despesa deve representar nosso compromisso com o país’’, disse a presidente.
Ao fim do discurso, ela afirmou que pretende fazer com parlamentares, governadores e prefeitos uma ''parceria em favor do Brasil'', respeitando a autonomia e a independência dos três poderes da federação.
''Não permitiremos, sob nenhuma hipótese, que a inflação volte a corroer nosso tecido econômico e a penalizar os mais pobres'', afirmou. Dilma esteve no Congresso acompanhada do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci e do ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio. Ela foi recepcionada, no Salão Negro, pelos presidentes do Senado, José Sarney, e da Câmara dos Deputados, Marco Maia.
Dilma também reafirmou que uma de suas prioridades será a erradicação da pobreza no país. No início do mês, ela designou uma equipe de ministros para elaborar uma espécie de PAC da erradicação da pobreza.
''Não é uma missão que se restringe ao nosso governo, é uma missão de todos'', afirmou. Em seguida, destacou as ações que pretendde fazer nas áreas de segurança, educação, saúde e cultura. Durante sua fala, a presidente aproveitou para dar ênfase a programas do governo federal iniciados no governo Lula, como o Minha Casa Minha Vida e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
Em um dos momentos em que foi mais aplaudida, Dilma enfatizou a necessidade de realização da reformas política, fortalecendo o conteúdo de partidos e permitindo mais transparência no processo político. A presidente também defendeu a aprovação da reforma tributária, através do aumento da base de arrecadação e da simplificação da tributação.
Racionalização dos gastos
Dilma pediu ao Congresso Nacional ajuda para que o governo consiga racionalizar os gastos, aumentando os investimentos e diminuindo o custeio.''A qualidade da despesa deve representar nosso compromisso com o país’’, disse a presidente.
Ao fim do discurso, ela afirmou que pretende fazer com parlamentares, governadores e prefeitos uma ''parceria em favor do Brasil'', respeitando a autonomia e a independência dos três poderes da federação.
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