O  início do tratamento quimioterápico do ator Reynaldo Gianecchini foi   adiado e não tem data para começar. Segundo boletim do Hospital   Sírio-Libanês, o adiamento ocorreu porque houve sangramento durante a   introdução do cateter venoso central.
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| Reynaldo Gianecchini está internado no Hospital Sírio-Libanês, em SP, para tratar linfoma | 
Após  exames, Gianecchini foi diagnosticado com linfoma não Hodgkin de   células T - tipo mais raro da doença que afeta os linfócitos (células   de defesa). A equipe médica do hospital já suspeitava desse diagnóstico,   mas amostras foram enviadas para a Universidade Harvard, nos Estados   Unidos, para confirmação.
O  cateter venoso central é um tubo flexível implantado no paciente  com  câncer para facilitar a administração dos quimioterápicos e  preservar  as veias. Segundo a assessoria do Sírio, não é comum ocorrer   sangramento durante o implante, mas as medidas necessárias foram tomadas   e o problema, sanado.
Desde  anteontem, Gianecchini se prepara para o tratamento. Ao todo, o   paciente deve ser submetido a pelo menos seis sessões de quimioterapia.   Não há previsão de alta.
A  doença. O problema foi descoberto após Gianecchini se submeter a   cirurgia de hérnia inguinal e ter reação alérgica e faringite. Surgiram   gânglios na virilha e na região do pescoço, que não desapareceram com   medicamentos - o que levantou a suspeita de outro problema mais sério.
Gânglios  aumentados e indolores são um dos principais sintomas do  linfoma, além  de febre, suor (geralmente à noite), cansaço excessivo,  dor abdominal,  perda de peso, pele áspera e coceira. O Instituto  Nacional de Câncer  (Inca) estima o surgimento de 9,1 mil novos casos por  ano. 
fonte: Geilma Silva  

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