A pedido do PSB, a Executiva Nacional do Partido dos Trabalhadores vai passar o rolo compressor em cima do projeto de candidatura própria do PT em Mossoró.
Se isso ocorrer, a prévia recente que aprovou a proposta não valerá nada. Ou seja, a pré-candidatura do professor Josivam Barbosa, reitor da Ufersa, cai pelo ralo.
O professor me dizia na segunda-feira que não acreditava na interferência da executiva do partido em Mossoró. Estava enganado.
Na mesma segunda-feira, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, admitiu que o partido deverá abrir mão das candidaturas próprias em Macapá (AP), Duque de Caxias (RJ), Cuiabá (MT) e Mossoró, atendendo apelo do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, que listou as cidades como prioridades na estratégia eleitoral dos pessebistas.
O PSB de Eduardo Campos pode indicar o vice de Fernando Haddad (PT) na disputa pela prefeitura de São Paulo, jóia da coroa para os petistas. O apoio do PSB é imprescindível neste instante para evitar o isolamento de Haddad na eleição paulista.
A fatura de Eduardo Campos já foi apresentada à cúpula do PT na presença do ex-presidente Lula, padrinho da candidatura de Fernando Haddad.
A pré-candidatura do professor Josivam Barbosa em Mossoró deverá sucumbir por causa dos interesses do PT na eleição de São Paulo. Isto é fato.
Josivam Barbosa tenta se agarrar aos sindicatos e aos movimentos sociais que estimulam sua candidatura, mas não terá forças para barrar a determinação da executiva nacional, caso ela se confirme.
E não adianta chororô. Quando a executiva do PT interfere, sai de baixo. Foi assim em 2002, quando a cúpula mandou apoiar Wilma no segundo turno da eleição estadual. Foi assim em 2008, quando Fernando Mineiro era candidato a prefeito e deu Fátima Bezerra. E, pelo visto, será assim em Mossoró este ano.
Eduardo Campos deve ter dito aos chefes do PT algo assim: em Mossoró, o PSB tem grande chance de derrotar a única governadora do Democratas na terra natal dela. Isso deve ter enchido os olhos do ex-presidente Lula, derrotado por José Agripino Maia na última eleição de Natal e na renovação do mandato de senador do líder potiguar, um dos poucos sobreviventes da oposição.
E derrotar o DEM em qualquer lugar motiva qualquer petista.
Se isso ocorrer, a prévia recente que aprovou a proposta não valerá nada. Ou seja, a pré-candidatura do professor Josivam Barbosa, reitor da Ufersa, cai pelo ralo.
O professor me dizia na segunda-feira que não acreditava na interferência da executiva do partido em Mossoró. Estava enganado.
Na mesma segunda-feira, o presidente nacional do PT, Rui Falcão, admitiu que o partido deverá abrir mão das candidaturas próprias em Macapá (AP), Duque de Caxias (RJ), Cuiabá (MT) e Mossoró, atendendo apelo do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, que listou as cidades como prioridades na estratégia eleitoral dos pessebistas.
O PSB de Eduardo Campos pode indicar o vice de Fernando Haddad (PT) na disputa pela prefeitura de São Paulo, jóia da coroa para os petistas. O apoio do PSB é imprescindível neste instante para evitar o isolamento de Haddad na eleição paulista.
A fatura de Eduardo Campos já foi apresentada à cúpula do PT na presença do ex-presidente Lula, padrinho da candidatura de Fernando Haddad.
A pré-candidatura do professor Josivam Barbosa em Mossoró deverá sucumbir por causa dos interesses do PT na eleição de São Paulo. Isto é fato.
Josivam Barbosa tenta se agarrar aos sindicatos e aos movimentos sociais que estimulam sua candidatura, mas não terá forças para barrar a determinação da executiva nacional, caso ela se confirme.
E não adianta chororô. Quando a executiva do PT interfere, sai de baixo. Foi assim em 2002, quando a cúpula mandou apoiar Wilma no segundo turno da eleição estadual. Foi assim em 2008, quando Fernando Mineiro era candidato a prefeito e deu Fátima Bezerra. E, pelo visto, será assim em Mossoró este ano.
Eduardo Campos deve ter dito aos chefes do PT algo assim: em Mossoró, o PSB tem grande chance de derrotar a única governadora do Democratas na terra natal dela. Isso deve ter enchido os olhos do ex-presidente Lula, derrotado por José Agripino Maia na última eleição de Natal e na renovação do mandato de senador do líder potiguar, um dos poucos sobreviventes da oposição.
E derrotar o DEM em qualquer lugar motiva qualquer petista.
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