Circula em toda imprensa do RN, no dia de hoje, 21/06, notícias relacionadas ao deferimento dado pela Justiça Estadual ao casamento homossexual, que reconhece a união civil homo afetiva ou casamento entre pessoas do mesmo sexo, fato que reconhece essa união como núcleo familiar dando-lhe todos os direitos de uma família tradicional, inclusive a adoção de crianças.
Opinião do blog:
Antes é preciso ressaltar que o autor da opinião ainda não é um jurista, mas um educador e cientista social, pois que tem formação em Geografia. Se o STF e demais autarquias da Justiça brasileira estão certos em deferirem o casamento homo afetivo, quem somos nós pra dizer que sim ou que não. O blog não ousa questionar essas instancias do poder judicial, mas lembra, nesta discussão, da polêmica e desarmonia que essas decisões podem provocar entre os segmentos sociais ideológicos, haja vista, que, nem todos, aceitarão a coação judicial que impõe outras sociedades a se submeterem a uma cultura homo afetiva legalizada. Um cristão, por exemplo, apesar de ser cidadão brasileiro, ele ou ela e sua crença e conduta moral, é fruto, enquanto cristão ou cristã, de um processo histórico milenar, que ensina os cristãos a amarem de maneira incondicional, mas a aceitarem limitadamente. Os cristão tem uma regra de vida, que é a Biblia Sagrada, acaso estarão dispostos a renunciarem esse Livro Sagrado, para se submeterem a vontade de um pequeno grupo de homens e mulhres que ocupam o ápice do poder judicial? O que as ciências dizem disso? É o poder judicial brasileiro prioridade de poucos ou de um segmento social só? E o dever de mediar? Acaso a democracia não está se misturando com o totalitarismo? Até que ponto respeitar é aceitar? Estará de volta os tempos da inquisição quando a Igreja Católica Romana lançava os cristãos na fogueira, logo no Brasil, país da liberdade? É preciso rever essas questões com mais prudencia, num pais democrático a principal função das autoridades é mediar os conflitos e não impôr regras de vida, por causa de vontade própria, sem se quer ter um embasamento científico definido, como instrumento de persuasão. O Brasil é um país culturalmente diverso, cabe a Constituição Federal, Lei maior, reunir essas culturas em suas páginas de forma harmônica e não conflituosa, como se pretende agora. Isso é facil? Não é. Por isso que nem todo mundo pode ser juiz. Se os representantes formais da Lei devem continuar ou não com os deferimentos a favor da união legal homo afetiva, o blog não tem autoridade intelectual pra dizer, mas de certo sabemos, se esses deferimentos evoluírem, o Brasil vai ter que investir boa parte de seu orçamento para a construção de cadêias públicas para a prisão de homes e mulheres que adotaram a Bíblia Sagrada como regra de vida. Que maluquice é essa em? Pela paz, pela ordem, pelo o amor, pelo progresso, pelo respeito mútuo se entendam.
No período Medieval, a Igreja Católica Romana, era considera a Lei maior, aqueles cristãos que discordavam das distorções que as autoridades da Lei (isto é, da Igreja oficial do Estado) faziam em relação a Bíblia, eram presos e torturados até a morte. O cristianismo de Jesus Cristo é uma nação que prega e vive a paz, o amor, a misericórdia e o perdão e a Jesus como único Senhor e Deus do Universo e a Biblia, como regra de vida. O catolicismo romano perdeu suas características cristãs, já no começo do governo do Imperador romano Constantino, por causa de intesses próprios. Muitos por falta de conhecimento acabam confundindo catolicismo romano com cristianismo, quando na verdade são diferentes, outros também por falta de conhecimento não conseguem entender que a Lei nem sempre é Justiça e saem por aí dizendo que tudo é a mesma coisa.
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